Além de atuar no ramo de energia – com investimentos em PCHs e GDS- o Grupo Interalli também esta estimulando o uso do reservatório das suas usinas para boas práticas, geração de emprego e renda.
É o caso da PCH Santana I, localizada em Santana, no Mato Grosso.
O piscicultor Daniel Lagemann Fedrizz começou a criar tilápias no tanque da PCH em 2021. Hoje, o empreendimento virou modelo de negócio sustentável e é uma vitrine para as autoridades locais, pois mostra que é possível aliar a produção limpa de energia ao aproveitamento máximo das PCHs com outras atividades produtivas e que geram renda e desenvolvimento. E o impulso que a piscicultura está trazendo à região está só no começo.
Dos 400 tanques autorizados pela Secretaria do Meio Ambiente do Mato Grosso (Sema-MT), 275 estão em funcionamento. Isso porque ele está aguardando a alevinagem, que deve chegar à propriedade até abril.
De cada tanque o produtor pode chegar a tirar até 1.100 quilos de peixe a cada sete ou oito meses. Ou seja, neste ciclo que está em andamento, será possível tirar aproximadamente 250 toneladas. Mesmo com uma atividade ainda no início, Daniel já é o segundo maior produtor de tilápia do Mato
O diretor do Grupo Interalli, que é proprietário da PCH Santana, Fabrício Fumagalli, explica que o projeto de piscicultura no reservatório só veio somar com as características do empreendimento.
“Nosso Grupo investe em energias renováveis em diferentes regiões do Brasil. Temos cinco PCHs e esta é a primeira que está agregando valor com um projeto diferenciado de desenvolvimento econômico e sustentável para a região. Para nós, este é um case que comprova o real valor da PCH para a geração de desenvolvimento econômico e aumento do IDH em municípios que sediam as PCHs e CHs”, afirma Fabrício Fumagalli.
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